sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

O SOL DO AMOR



À tardinha, o sol da minha terra

brilha como os olhos da minha amada

Terno e quente me conforta com o seu calor

impelindo-me em busca da mulher que me conforta

com o seu amor.


À noite, os olhos da minha amada

brilham como o sol da minha terra.

Ternos e penetrantes denunciam

o calor que aquece o seu coração

e de manhã cedo me remetem à imensa

luz do sol, apenas menor que o amor

que a ela dedico.


Fernando Spanghero




 

Um comentário:

Anônimo disse...

Não conhecia essa veia poética do Fernando Spaghero.
Parabéns!!!
Nós somos dai de pertinho, no momento vivemos bem longe.
abs,