A viagem inesquecível.
Longe de filhos, netos, de casa. Quando possível,
Só nós dois e toda aquela lindeza ao redor.
1-Ruínas de Roma/90
2- Vista da praça de São Pedro/Vaticano/90
3-Roma/90
4-Rimini/90
5-Campana com irmãs e cunhada (de vermelho)/92
6-Sardenha/92
7-Sardenha/90
Mal chegamos na Sardenha descolori mais os cabelos. A Sardenha é uma ilha encantada, durante todo o tempo me perguntava como uma pessoa pode deixá-la para sempre.
Não é tão pequena quanto dizem, passamos quase dois meses passeando e assim mesmo ainda faltou muita coisa para ver. Isso foi só o começo.
No ano seguinte ele foi sorteado pelo grupo sardo Candelieres (candelabros), que promove o reencontro de imigrantes idosos com todas as despesas pagas.
Foi uma sorte imensa, imaginamos que o felizardo teria que viajar sozinho. Somente ao chegar no hotel de Cagliari, a capital da Sardenha, Giovanni viu casais. Pergunta daqui, dali, descobriu que poderia ter me levado consigo.
No ano seguinte voltou à ilha e de novo foi sozinho resolver problemas com a previdência italiana.
Nunca deixamos de louvar a sorte grande que nos proporcionou tantas alegrias, uma atrás da outra.
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